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Para celebrar o Dia Internacional da Felicidade, dados do relatório mundial da felicidade 2024 e uma análise ao vivo no Happiness Brasil Summit, em 26 de março, liderado por Sandra Teschner e Tatiana Monteiro de Barros
O Dia Internacional da Felicidade, celebrado em 20 de março, vai muito além de uma proposição à reflexão, pede atitude. Esta data foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012, reconhecendo a relevância da felicidade e do bem-estar como objetivos universais dos seres humanos.
A iniciativa para pontuar a Felicidade como um ativo econômico surgiu no Reino do Butão, que adotou a “Felicidade Nacional Bruta” (FIB) como medida oficial de progresso em oposição ao Produto Interno Bruto (PIB). Inspirados por esta visão, os membros das Nações Unidas perceberam a necessidade de priorizar a felicidade e o bem-estar como indicadores fundamentais do desenvolvimento humano.
Pilares da Felicidade
A Organização das Nações Unidas (ONU), em colaboração com especialistas e pesquisadores, desenvolveu os pilares essenciais que sustentam a busca pela felicidade e o bem-estar.
Esses pilares são amplamente baseados no Relatório Mundial da Felicidade, uma pesquisa anual realizada em parceria pela Gallup, do Oxford Wellbeing Research Centre, da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU e de um conselho editorial.
que baseia-se em dados de pesquisas globais de pessoas em mais de 140 países.
Fatores básicos avaliados no relatório:
• Saúde Mental e Física
• Relacionamentos Sociais: Relacionamentos positivos e conexões significativas com amigos, familiares e comunidades. O apoio social e o senso de pertencimento são fundamentais para o bem-estar emocional.
• Equidade e Justiça Social: Sociedades mais igualitárias tendem a ser mais felizes. Promover a igualdade de oportunidades, combater a discriminação e garantir a justiça social são componentes essenciais para criar sociedades mais felizes e coesas.
• Meio Ambiente e Sustentabilidade
•
• Relevância Contínua
Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, a busca pela felicidade tornou-se uma prioridade global. A pandemia de COVID-19 destacou ainda mais a importância do bem-estar emocional e social. Algumas ações vêm dando resultado e já é crescente a conscientização sobre a importância da felicidade no local de trabalho, por exemplo.
Segundo a Organização Mundial de saúde, o Brasil que ostentava uma triste posição de primeiro Lugar em país mais ansioso do mundo até 2022, deu o podium em 2023 a Ucrânia que – em guerra, agora nos substitui.
Nem tudo está perdido, afinal felicidade está diretamente conectado com uma postura mais resiliente, neuroplastica de alternância perante a vida. E é nesse ponto que o atual Relatório mundial da Felicidade 2024 traz algumas novidades:
“DO JEITO QUE VOCÊ GOSTA”
Nesta edição o Relatório traz pela primeira vez, a felicidade das pessoas em diferentes fases da vida. Nas sete idades do homem em As You Like It, (Do jeito que você Gosta) de Shakespeare , os últimos estágios da vida são retratados como profundamente deprimentes. Contudo, o estudo e mostra que essa máxima já não reflete os dias atuais. Para exemplificar, e entre 2006-2010 a felicidade entre os jovens (15-24 anos) caiu drasticamente na América do Norte – sendo menos felizes do que os idosos. A felicidade dos jovens também caiu (mas de forma menos acentuada) na Europa Ocidental.
É evidentemente uma questão saber até que ponto estas mudanças reflectem mudanças geracionais que se espera que persistam à medida que cada geração envelhece. Numa definição alarmante, a nível global, revela um nível mais baixo de felicidade entre as pessoas nascidas desde 1980.
Essas pontuações baixas na juventude, ajudaram a tirar os Estados Unidos do top 20 da lista geral pela primeira vez desde que o relatório foi publicado pela primeira vez em 2012.
Mas a queda na classificação dos EUA e de outros países também se deveu ao facto de outras nações – especialmente várias na Europa de Leste – terem registado ganhos bem-vindos em termos de felicidade.
Os 20 países mais felizes do mundo em 2024
1. Finlândia
2. Dinamarca
3. Islândia
4. Suécia
5.Israel
6. Holanda
7. Noruega
8. Luxemburgo
9. Suíça
10. Austrália
11. Nova Zelândia
12. Costa Rica
13. Kuwait
14. Áustria
15. Canadá
16. Bélgica
17. Irlanda
18. República Tcheca
19. Lituânia
20. Reino Unido
O Brasil que caiu da 38. Posição em 2022, para a 49. Posição em 2023, recuperou-se em 5 pontos e agora está na 44. Posição no ranking do relatório em 2024.
No final da lista
O Afeganistão continua a ser o país com a classificação mais baixa do mundo em termos de felicidade. Líbano, Lesoto, Serra Leoa e Congo também ficaram nos últimos lugares
Em última análise, o Dia Internacional da Felicidade serve como um lembrete poderoso de que a felicidade é mais do que apenas um estado emocional individual – é um objetivo comum que une pessoas de todas as origens e culturas em sua busca por uma vida significativa e satisfatória.
O Relatorio Mundial da Felicidade 2024 será analisado ao vivo, com ideias e insights durante o Happiness Brasil Summit que acontecera no dia 26/06 na Octavio House Faria Lima que acontecerá da 14-20H
Com a participação de convidados internacionais e grandes nomes do empresariado nacional, além de profissionais na área de Felicidade.
Idealizado por Sandra Teschner, fundadora do Instituto Happiness do Brasil, em Parceria com Tatiana Monteiro de Barros e a Agência Multicase, o Summit destaca-se por inspirar, capacitar e criar um impacto duradouro na forma como compreendemos a felicidade no contexto profissional e na vida.
Junte-se a nós no Octavio House Faria Lima, no dia 26 de março, das 14h30 às 20h, e faça parte dessa transformação.
Para mais informações e inscrições, acesse www.sandrateschner.com.br/happiness-brasil-summit