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Com 70% das células imunológicas e 90% da serotonina no intestino, o desequilíbrio da microbiota pode impactar diretamente a saúde imunológica, neurológica e metabólica¹
No Dia Mundial da Saúde Digestiva (29/05), temos um alerta para o impacto do intestino na saúde do corpo. Mais do que apenas um órgão digestivo, o intestino é considerado um “segundo cérebro” que influencia diretamente na imunidade, metabolismo, absorção de nutrientes, prevenção de inflamações e até no humor². Manter o sistema digestivo saudável envolve diversos cuidados, dentre eles, o consumo regular dos probióticos.
Também conhecidos como “bactérias do bem”, os probióticos possuem um papel essencial no equilíbrio da microbiota intestinal – que nada mais é do que o conjunto de bactérias e microrganismos que todas as pessoas têm dentro de si. Quanto mais equilibrada uma microbiota, melhor a saúde digestiva e a saúde geral do corpo². Uma vez ingeridos, os probióticos ajudam a promover uma digestão saudável, fortalecendo o sistema imunológico e influenciando positivamente o bem-estar.
De acordo com estudos³, cerca de 70% das células imunológicas do corpo humano estão no intestino, também responsável pela produção de 90% da serotonina⁴, neurotransmissor essencial para o bem-estar emocional. Esse processo está ligado a microbiota intestinal, um ecossistema composto por trilhões de microrganismos que habitam o trato digestivo.
O que são probióticose como consumi-los? – Os probióticos são microrganismos vivos que, quando ingeridos regularmente em quantidades adequadas, oferecem diversos benefícios à saúde, especialmente ao intestino. Cerca de um terço da população relata algum tipo de desconforto gastrointestinal⁴ (como dores abdominais, constipação, inchaço, flatulência, diarreia e ruídos intestinais) que podem ser aliviados com medidas simples, como o consumo de probióticos. Além de auxiliarem no trânsito intestinal e na absorção de nutrientes, esses microrganismos também contribuem para a redução dos desconfortos digestivos e o fortalecimento do sistema imunológico.
Presentes em alimentos como kombucha, kefir e suplementos, os probióticos também podem ser consumidos de forma prática e saborosa por meio de iogurtes e leites fermentados, como Activia, da Danone. “Para a inclusão de alimentos com probióticos na rotina alimentar, vale experimentar as diferentes opções, escolher a praticidade e também, priorizar o consumo de vegetais ricos em prebióticos (que são fibras e compostos vegetais que o corpo humano não consegue digerir, mas que servem de alimento para os probióticos), além de garantir uma boa hidratação, uma vida ativa, e assim, contribuir para uma ótima saúde digestiva!”, afirma a nutricionista Bianca Naves.
Um dos primeiros iogurtes com probióticos do mercado, Activia possui a cepa probiótica exclusiva Bifidobacterium animalis CNCM I-2494, cientificamente comprovada em sua eficácia no equilíbrio da microbiota intestinal.
“Cuidar da saúde intestinal é cuidar de você. Em Activia, unimos ciência e sabor para oferecer um produto com eficácia comprovada e que se encaixa na rotina de quem busca mais bem-estar. Além disso, temos o compromisso de conscientizar as pessoas sobre a importância de hábitos saudáveis e do papel de alimentos funcionais, como os iogurtes com probióticos, na promoção da saúde do corpo como um todo”, explica Kathlyn Watanabe, Gerente de Activia.
Pequenas mudanças de hábito, como uma alimentação balanceada e o consumo regular de probióticos, podem trazer grandes benefícios para a saúde física e mental.
Sobre Activia
Presente no Brasil desde 2004, Activia possui a missão levar saúde digestiva, por meio de probióticos vivos & fibras, para o maior número possível de brasileiros. Por isso, o portfólio atual conta com mais de 40 opções de produtos em diferentes formatos e sabores. Para mais informações sobre probióticos vivos, fibras, saúde digestiva ou sobre portfólio atual, acesse os canais da marca: www.activiadanone.com.br e @activiabrasil.
1.Doré J, et al. The human gut microbiome as source of innovation for health: Which physiological and therapeutic outcomes could we expect? Therapie. 2017;72(1):21-38.
2. Mayer EA, Nance K, Chen S. The gut–brain axis. Annu Rev Med. 2022; 73:439–53.
3. Dupont HL, Jiang ZD, Dupont AW, Utay NS. THE INTESTINAL MICROBIOME IN HUMAN HEALTH AND DISEASE. Trans Am Clin Climatol Assoc. 2020;131:178-197.
4. WGO Handbook on Diet and the Gut. World Gastroenterology Organisation, 2016.
