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Consumo de brasileiros aumentou 11,8% entre os anos de 2024 e 2023
No dia 18 de fevereiro, o mundo se une para celebrar o Dia Mundial do Vinho, data não somente em homenagem aos amantes de um bom vinho, mas também em que o mundo celebra o impacto cultural e econômico gerado pela bebida e a viticultura em diversas partes do mundo.
Mercado este em franca expansão, o Brasil vem se posicionando como um dos países da América Latina com mais consumidores de vinho, segundo dados mais recentes da Wine Intelligence, consultoria especializada no segmento. No âmbito mundial também não fica de fora, o país já ocupa a 14ª posição no ranking entre os maiores mercados de vinho do mundo.
Somente em 2024, o Brasil importou mais de 12 milhões de caixas de 9 litros da bebida, aumento de 11,8% em relação ao ano anterior. O desempenho ainda resultou em um faturamento de US$ 379.003.390, um crescimento de 12,6%, nos últimos dois anos, de acordo com levantamento da Ideal Bl + Consulting, empresa de inteligência de mercado em vinhos e espumantes.
Já entre os principais canais que esse consumo acontece, são comercializados diretamente a partir do próprio distribuidor, com 57%. Seguidos de Supermercados, com 23%, vinícola e comércio online com 9% cada e distribuidor nacional, com apenas 1%.
Além disso, as regiões que mais têm interesse pela bebida estão Sudeste com 53,9%, Sul com 25,8%, Nordeste com 12%, Centro-Oeste com 6,8% e Norte com 1,6%. Os Estados que se destacam são São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, respectivamente.
Quanto a origem do vinho consumido por aqui. Os brasileiros lideram o consumo de vinhos vindos do Chile, seguidos de Argentina, Portugal, França e Itália. Entre os principais rótulos consumidos estão os produzidos pelas vinícolas Santa Rita, Doña Paula e Carmen. Algumas das bebidas são o 120 Reserva Especial, da Santa Rita, e Carmen Reserva Frida Kahlo e Carmen Insigne, da vinícola Carmen. “Os melhores rótulos são produzidos a partir de uvas com melhor adaptação ao solo, clima e técnicas da região e o Chile oferece essa combinação perfeita. Entre elas estão a Cabernet Sauvignon, a variedade mais cultivada no país e a mais popular do mundo, resultando no Cabernario, um tinto expressivo que atende público que aprecia vinhos mais robustos; Sauvignon Blanc também muito cultivada, apresenta aromas de frutas cítricas e tropicais, notas herbáceas e um toque mineral, como o Floresta, da linha Colecion de Origen e a Carménère, que produz vinhos de taninos médios e aromas de frutas vermelhas e típico toque herbáceo, seguido pelo Carmen Delanz Carmenere Apalta”, afirma Juan Pablo Consiglio Oelckers, Country Manager do Grupo Santa Rita States no Brasil.
Sobre a vinícola Santa Rita
Fundada em 1880, no Chile, a Vinícola Santa Rita já foi premiada mais de 10 vezes como no ranking As Marcas de Vinho Mais Admiradas do Mundo, elaborado pela revista inglesa Drinks International, que classifica os 50 melhores produtores de vinho do mundo inteiro. Também por 10 vezes consecutivas, a marca levou o título de Winery of the Year, oferecido pela revista Wine & Spirits.
Sobre a vinícola Carmen
Carmen é a primeira vinícola do Chile e uma das vinícolas mais importantes da história da viticultura chilena. A vinícola é reconhecida por promover o desenvolvimento de vinhos diferentes, únicos e premiados, que a levaram a ser posicionar como uma das vinícolas mais inovadoras do Chile, com projetos que tem surpreendido consumidores e críticos. Entre eles está a linha Carmen DO e o ícone Carmen Gold, que recentemente foi eleito um dos melhores vinhos tintos do ano com sua safra 2020, por Tim Atkin e, indicado entre os 12 melhores Cabernet Sauvignon do mundo, pela revista britânica Drink Business.