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Com estratégias de internacionalização cada vez mais robustas, empresas brasileiras fortalecem suas conexões e aumentam sua competitividade nos mercados internacionais

A internacionalização das marcas brasileiras tem acelerado nos últimos anos, com empresas e profissionais conquistando cada vez mais espaço em mercados internacionais. Setores como moda, design e gastronomia estão no centro desse movimento, impulsionados pela originalidade e autenticidade da cultura nacional, fatores que despertam o interesse de consumidores estrangeiros.

Esse movimento demonstra a capacidade das empresas brasileiras de se adaptarem às demandas de mercados estrangeiros, ao mesmo tempo em que mantêm sua identidade cultural.

No setor de design, empresas brasileiras têm ganhado destaque em feiras e eventos internacionais importantes, como os eventos de moda e design de Paris e Milão, por exemplo, que reúnem o que há de mais inovador no mercado. Esse reconhecimento reflete o crescimento do interesse global pelos produtos criados no Brasil, que combinam inovação e sustentabilidade. Segundo o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), as exportações de itens de design do país registraram um aumento de aproximadamente 12% nos últimos dois anos.

Além das marcas, o Brasil também exporta talentos criativos que atuam em mercados internacionais. Instituições como o Istituto Europeo di Design (IED) têm desempenhado um papel fundamental na formação de profissionais preparados para atender às demandas globais. “A internacionalização é uma via de mão dupla: enquanto levamos nossa criatividade ao mundo, também absorvemos novas influências, criando um diálogo global sem perder nossa essência cultural,” afirma Gianfranco Pisaneschi, Diretor do IED Brasil. O IED vem desenvolvendo parcerias com instituições estrangeiras e incentivando a troca de experiências entre estudantes e empresas globais, promovendo o intercâmbio de ideias e tendências.

Como parte desse compromisso com a internacionalização, o Istituto Europeo di Design (IED) reforçou suas iniciativas ao contratar Adriana Mira como Head do International Office Brasil. Adriana está à frente da missão de fortalecer as conexões globais do IED, promovendo intercâmbios e parcerias estratégicas com as unidades do instituto na Itália, Portugal e Espanha. Com uma trajetória sólida, incluindo o marco de ser a primeira mulher a dirigir a ITALCAM (Câmara de Comércio Italiana de São Paulo) em 120 anos, Adriana supervisiona o desenvolvimento acadêmico internacional, alinhando a experiência educacional do IED às tendências globais.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o comércio global deverá crescer 3% em 2024 e 3,3% em 2025. O comércio digital também tem mostrado uma expansão significativa, especialmente em setores como moda e tecnologia, que se adaptaram às novas exigências de consumo digital. Para o Brasil, que possui uma indústria criativa em ascensão, essas tendências globais representam uma oportunidade única para ampliar sua presença no mercado internacional.

Além disso, a sustentabilidade tornou-se um diferencial importante para as empresas que buscam destaque internacionalmente. Segundo o relatório da Green Business Review, mais de 60% dos consumidores europeus priorizam produtos sustentáveis ao fazer suas escolhas de compra, uma tendência que favorece marcas brasileiras alinhadas a essas práticas.

Com novas oportunidades surgindo em setores como tecnologia, entretenimento e economia circular, a internacionalização brasileira se consolida como um fenômeno em expansão, reforçando a presença do Brasil no cenário global e promovendo um diálogo cultural cada vez mais enriquecedor.

Sobre IED:

Com quase 60 anos de história e inaugurado no Brasil em 2005 em São Paulo e no Rio de Janeiro em 2014, o IED ocupa a posição de melhor faculdade de Design e a única integralmente dedicada ao assunto no Brasil. Os cursos oferecidos são de Graduação, Extensão e Pós, além de oficinas e academias. O IED carrega em seu nome 58 anos de história internacional, com 300 cursos de Pós-Graduação, mais de 10 mil estudantes ao ano, 3 mil docentes em suas sedes e mais de 100 títulos de cursos de Graduação, onde mais de 100 mil ex-alunos em 100 nacionalidades diferentes ao todo já cursaram.