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“A prova foi dentro daquilo que nós esperávamos. Tivemos uma ou duas questões que surpreenderam mais, mas o restante estava dentro do esperado. Caiu muitos fundamentos de Química Orgânica, algumas noções de funções e de nomenclatura que ajuda o candidato a acertar as questões. Mas houve uma questão polêmica: a questão do gluconato, foi um item que trabalhou a questão do equilíbrio, mas nós achamos polêmico pois havia um trecho que mencionou a temperatura e ficou mais para a questão de interpretação texto, mas o gabarito é a letra B” – Gabriel Prazeres e Guilherme Alves, professores de Química do Estratégia Vestibulares.
“Comparada com a prova do ano passado, as questões de Física dessa edição foram menos trabalhosas. Encontramos algumas questões mais teóricas e diretas, mas há uma que consideramos bem trabalhosa: a questão da onda que viajava pela pedra, chegava na água e retornava até a pedra. O enunciado da questão deu ao candidato dois tempos e era preciso trabalhar com isso. Você tinha o insight de que a pedra demorou um tempo x para ir e voltar da pedra, então o restante dos tempos que o enunciado forneceu a pedra andou pela água e, com essa informação, você chegava à velocidade facilmente. Se o candidato não prestou atenção nessa informação, a questão se tornaria bem mais trabalhosa. A ferramenta de resolução dessa questão era o desenho esquemático e usar detalhadamente os tempos de propagação das ondas” – Lucas Costa e Henrique Goulart, professores de Física do Estratégia Vestibulares.
“A prova Matemática veio ao estilo padrão do Enem, com questões longas, simples de serem resolvidas e, ao mesmo tempo, com algumas questões mais complicadas. Por exemplo, as questões de probabilidade. É muito importante ressaltar que houve uma questão de Matemática anulada por já ter sido utilizada na edição do Enem PPL 2010” – Thiago Limeira, professor de Matemática do Estratégia Vestibulares.