27 de novembro de 2024

Search
Close this search box.

Food To Save completa dois anos evitando o descarte de 1,5 mil toneladas de alimentos 

Imagem: Freepik

Com mais de 3 mil estabelecimentos parceiros, foodtech inova e agora mira em hotéis e grandes indústrias

No mundo, são desperdiçadas toneladas de alimentos diariamente. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 17% do que é produzido vai para o lixo entre a colheita e residências, varejo, restaurantes e outros serviços alimentares. Lutando contra esse cenário, a  Food To Save – foodtech sustentável que nasceu para revolucionar o desperdício de alimento evitou, em dois anos de atuação,  que  1,5 mil toneladas de alimentos fossem desperdiçadas na Capital Paulista, Grande ABC, Americana (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF). 

A startup, que iniciou o combate em Maio (mês) de 2021 na Capital Paulista e Campinas, se prepara para expandir a atuação para Minas Gerais (MG) até o final deste ano. “A Food To Save nasceu com o propósito de revolucionar a maneira que consumimos. Trata-se do engajamento e educação de toda a sociedade e dos empresários. Por isso, é muito gratificante ver o crescimento  do que estamos construindo. Para 2023, prevemos a consolidação nas capitais em que já atuamos e planejamos ampliar o negócio para outros setores e estados”, comenta o CEO e cofundador da Food To Save, Lucas Infante.

Além de conquistar mais de 3000 estabelecimentos comprometidos na luta contra o desperdício de alimentos –  entre eles  Rei do Mate, Havanna, Dídio Pizza, Natural da Terra, Hortifruti, Duckbill e Brownie do Luiz – a foodtech recentemente começou um modelo chamado “centro de distribuição anti-desperdício”. A empresa recebe produtos próximos da validade de empresas como Nestlé, Shopper e Biscoitê, e repassa os produtos que já não atendem a data mínima de vencimento e esses produtos são vendidos  com descontos de até 70% no app. 

Visando unir o consumo consciente, a foodtech recentemente expandiu sua atuação para hotéis Entre as redes, estão: Pullman Guarulhos, Yoo2 e Intercontinental. “É um segmento de produção em larga escala, logo, o descarte está acontecendo, A hotelaria é um área que já olhávamos há bastante tempo, mas ainda não havia acontecido a oportunidade de nos conectarmos. Queremos levar nossa solução para dar uma nova oportunidade para esses alimentos.”, complementa Infante.

Recentemente, a Food To Save anunciou como sócios-investidores João Branco, ex-CMO do McDonald’s, e Paulo Camargo, ex-presidente da divisão brasileira da Arcos Dourados. e Celso Hey, fundador e CEO da MegaMídia Group. Os novos sócios entraram no time para acelerar ainda mais o crescimento conquistado em dois anos  da startup e reforçar a autoridade da solução da empresa nas marcas mais relevantes do país. “A Food To Save é uma solução com propósito muito além dos números, queremos cada vez mais conquistar parceiros para lutarmos pela democratização do acesso aos alimentos. Esses dois anos foram de grande aprendizado e serviu como base para o nosso próximo voo”, finaliza o CEO.

Sobre a Food To Save:

A Food To Save é uma foodtech sustentável que nasceu para revolucionar o desperdício de alimentos no Brasil. Atua como um elo entre estabelecimentos que possuem excedentes de produção e clientes engajados e preocupados com o consumo consciente. Mais do que contribuir para um planeta mais sustentável, a startup engaja e empodera pessoas a reverem seus hábitos alimentares, lutando contra o desperdício de alimentos. Com mais de  1200 toneladas de alimentos resgatados na Grande São Paulo, no ABC, Campinas, Americana, Rio de Janeiro e Brasília através do seu modelo de negócio, a empresa já mostra importante valor para enfrentar os problemas ambientais, sociais e econômicos que o país vive. 

Compartilhe:

MAIS LIDAS